A morte nos faz cair em seu alçapão, / É uma mão que nos agarra / E nunca mais nos solta. / A morte para todos faz capa escura, / E faz da terra uma toalha; / Sem distinção ela nos serve, / Põe os segredos a descoberto, / A morte liberta o escravo, / A morte submete rei e papa / E paga a cada um seu salário, / E devolve ao pobre o que ele perde / E toma do rico o que ele abocanha.
(Hélinand de Froidmont. Os Versos da Morte. Poema do século XII. São Paulo : Ateliê Editorial / Editora Imaginário, 1996. 50, vv. 361-372)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Belém (PA): Abandono centenário degrada Cemitério da Soledade

Por Anderson Araújo (da Redação). Artigo publicado no jornal O Liberal (da cidade de Belém -PA), pág. 21, Seção Poder, de 13/11/2011. (clique na imagem ou salve no computador para ampliar)


Um comentário: